quinta-feira, 23 de julho de 2009
Práticas de linguagem oral e alfabetização inicial na escola; perspectiva sociolinguistica
Todo homem tem como sua pincipal fonte de desenvolvimento de conhecimento a linguagem. Através dela, a criança consegue se desenvolver em todos os âmbitos, principalmente, na leitura e na escrita. Já os maiores desafios que os profissionais da educação têm na alfabetização infantil é a busca do desenvolvimento intelectual que a criança adquire e utiliza nas práticas de aprendizagem. Contudo, as práticas de leitura e escrita variam de acordo com a contextualização social de cada criança. Daí vem o termo "múltiplas alfabetizações para definir as diferentes formas de organizar essas práticas de leitura e escrita. Assim, o autor divide essa primeira parte do texto em três tópicos. O primeiro trabalha a questão da opção linguistica para a leitura e a escrita. Entender a necessidade de promover a alfabetização na lingua materna é de fundamental importância no desenvolvimento da aprendizagem, pois para criança é mais fácil entender as relações grafema-fonema na lingua que já se fala. Assim, o autor nos remete o exemplo da educação bilíngue ocorrida nos EUA. O segundo tópico fala sobre a estrutura participante do processo de alfabetização que consiste em um planejamento de controle das palavras, onde o professor busca textos do cotidiano dos alunos e cada um ou grupo de alunos, por vez, diz uma palavra. Apesar de ser um pouco mecânico utiliza-se esse sistema e nem todos os alunos conseguem aproveita-lo igualmente. Já o terceiro tópico: construindo histórias e textos, mostra a importancia dos contos, que são verdadeiras práticas alfabetizadoras do lar, na influência dos primeiros registros escritos da criança. Assim, cria-se um interesse por essas histórias que ficam internalizadas nas crianças, pois elas servem de subsídio para o registro escrito. Contudo, é necessário entender que a criança pode estar sujeita a um número limitado de vocabulo e estilo de construção de história. Desta forma, a criança pode possuir uma prática linguística similar as práticas usadas na escola ou não. Independentemente do contexto social e do ambiente sociolinguístico diferente de algumas crianças, os professores precisam buscar alternativas para trabalhar com essas formas variadas do uso de linguagens.
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